O presidente do Sinsepusma, Francisco Tavares Pereira,
esteve no Ministério Público (MP) nesta sexta-feira (07) solicitando providências
relativas à falta de transparência do Conselho Municipal de Merenda escolar (CAE)
e Conselho Municipal de Educação (CME). A comunidade escolar desconhece a
composição dos atuais conselheiros.
Na ocasião, o Presidente do Sinsepusma protocolou um
requerimento pelo qual explica à Promotoria que a Administração Municipal não
tem respondido os ofícios, onde solicita documentações dos conselhos para
democratizar e tornar transparente todo processo que a lei de responsabilidade fiscal-LRF
exige.
O presidente alega que protocolou oficio nº 13/2018 no dia 12 de
outubro de 2018 na Secretaria Municipal de Educação, na pessoa do Secretário de Educação
Wagner
Pereira Tavares requerendo à documentação que
formaliza o Conselho Municipal de Merenda Escolar- CAE e o Conselho Municipal
de Educação CME (listas nominais dos atuais conselheiros e seus respectivos
cargos, e ainda todas as atas referentes ao ano de 2018 de ambos os conselhos).
Até a presente data não foi enviada nem uma justificativa a
essa instituição acerca do referido oficio. (Veja oficio
abaixo).
O Sinsepusma aguarda o posicionamento
do MP relativo a solicitação para que o órgão tome as providencias cabíveis.
Espera que a Promotoria se manifeste para assim poder dar uma resposta
satisfatória a COMUNIDADE ESCOLAR que cobra do Sindicato continuamente.
“Estamos aguardando que o MP se posicione, pois desde o ano passado quando o
atual governo assumiu o município, não responde um documento oficial
protocolado pelo Sinsepusma. Essa situação já passou do limite, precisamos
saber o que, de fato, está ocorrendo com o Município. Não podemos aceitar tamanha
falta de respeito com as instituições, especialmente porque sabemos que não há transparência
na Administração do prefeito Fransquinho Tavares”, destacou Francisco Tavares Pereira.
Ofício protocolado no MP
Ofício protocolado na SEMEDE/Santana